terça-feira, 24 de agosto de 2010

Educação de Qualidade nas Escolas de Ensino Médio de Santa Maria a partir das Avaliações Externas

Documento base

quinta-feira, 1 de julho de 2010

DOCUMENTO DE REGISTRO DO EVENTO - VESPERTINO

FÓRUM DE DESEMPENHO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Construindo a qualidade de ensino em Santa Maria
Julho/2010

O Fórum iniciou-se com as boas vindas dadas pela professora Flávia (Chefe do NMP), sendo logo após apresentado a estrutura do fórum pela professora Coordenadora Eliane, que passou a palavra a professora Kátia do CRA de Santa Maria, ficando a cargo desta, apresentar os gráficos do teste de psicogênese realizados nesta DRE, onde ela apresentou a pequena melhora detectada desde o final do ano passado, explicitando as expectativas da DRE, que é ao final do ano apresentar uma melhora sensível quanto a porcentagem de alunos alfabetizados, sendo estes até o momento o grande desafio do Bloco Inicial de Alfabetização. Logo após, a professora Eliane retomou a palavra para explicar a estrutura de avaliação do SIADE, delimitando os campos utilizados nessa avaliação: abaixo do básico, básico, esperado e acima do esperado, apresentando os resultados da DRE de Santa Maria, mostrando que em nossas IE’s encontram-se aglomeradas principalmente no nível básico, o que demonstra a urgência de uma nova postura de trabalho afim de auxiliar os alunos a alcançar o mínimo esperado de conhecimento (nível esperado).

O Professor Mateus assumiu a palavra, explicando o que é o IDDF, explicando que o objetivo deste, não é comparar uma escola com outra, mas sim medir se os alunos desenvolveram as competências e habilidades para uma série, em um tempo ideal, sendo então medido pelo produto do ID pelo IM, ou seja: IDDF = ID x IM, onde ID é o índice de desenvolvimento do aluno e IM o índice de movimentação, portanto, a escola que deseja aumentar seu índice IDDF, precisa focar seu trabalho na aprendizagem.

A professora Eliene finalizou a primeira parte do Fórum, conversando sobre a funcionalidade desses dados de avaliações externas, informando como são criadas avaliações em larga escala e qual a real serventia delas.
Para finalizarmos, os presentes foram divididos em grupos de acordo com a sua série de atuação neste ano para debaterem as duas perguntas abaixo:

1. Dando início A avaliação, quando tem por objetivo medir e classificar, é considerada exame e visa subsidiar políticas públicas. Por outro lado, os resultados obtidos em avaliações como SIADE também tem subsidiado o trabalho pedagógico da escola. Nesse sentido, como sua escola tem utilizado os resultados das avaliações de larga escala? (Articulação dos resultados da avaliação externa, da avaliação da aprendizagem com o planejamento escolar).
2. Diante dos resultados das avaliações externas (2009) e do desempenho dos alunos no 1º bimestre de 2010, quais as estratégias da escola para desenvolver as habilidades pertinentes a cada ano/série?

Após 25 minutos de debate, foram apresentados os seguintes resultados:

Grupo de professores que atuam na 1º ano

Ações empregadas nas IEs:

-Apresentação dos dados aos professores
-Intervenções utilizando os descritores para serem trabalhados em cada série
-As turmas de 4ª séries estão sendo trabalhadas na educação integral atendendo as dificuldades de cada aluno
-Reavaliação do Currículo para a organização das habilidades e competências conforme a exigência da Prova Brasil e SIADE
-Mudança nas estratégias de ensino
-Discussão dos resultados nas coordenações pedagógicas
-Fortalecimento das coordenações pedagógicas coletivas
-troca de experiências nas coordenações
-Cada funcionário da escola ficou responsável pelos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem.

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

-Traçar métodos com todas as séries da Instituições para trabalhar a leitura e escrita
-Implementação da Proposta do BIA pelo Reagrupamento
-Troca de experiências entre escolas
-Integração das Equipes de Apoio, Sala de Recursos e Orientações com as estratégias pedagógicas das escolas.
-Oficinas com as famílias
-Capacitação dos professores na perspectiva na alfabetização na matemática
-Cursos e oficinas de capacitação


Grupo de professores que atuam na 2º ano

Ações empregadas nas IEs:

- Trazer os resultados para discussão nas coletivas e traçar novas metas
- Utilizar os métodos das avaliações externas nas avaliações da escola.
- As escolas fazem uma autoavaliação para melhoria das ações.
- Aplicação de simulados para sondagem de conhecimento, promovendo melhoria de resultados.
- A Provinha Brasil e o SIADE proporcionaram mais unidade no trabalho docente.
- O teste da psicogênese utilizado como instrumento norteador de novas ações.
- A importância de registros de intervenções pedagógicas feitas para respaldo do trabalho docente.

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- Utilização de reagrupamentos por níveis.
- Projeto interventivo (intraclasse, extraclasse e interclasse).
- Projetos de leitura (mala do livro, sacola literária) .
- Projeto de leitura em família.
- Apresentação dos testes da psicogênese de forma lúdica.
- Trabalhos com material concreto.
- Utilização de atualidades (Copa do Mundo).

Grupo de professores que atuam na 3º ano

Ações empregadas nas IEs:

- Análise dos dados e dos relatórios pela Direção da escola . Em seguida, reuniu os professores para socializar as análises e dados refletir para que 2009 cada um pensasse o que deveria ser feito para reverter este quadro.
- Em 2010 foi realizado a mesma estratégia. E além da análise, selecionaram as questões nas quais os alunos estavam abaixo e acima do esperado, para organizarem o trabalho voltado para as habilidades e competências necessárias.
- Redefiniram o instrumento de avaliação mudando a abordagem nas avaliações; mudando o foco mais voltado para as habilidades curriculares;
- Houve uma retomada de estudo do Currículo e adequação as suas orientações.
- Realização de diagnóstico coletivo evitando a subjetividade do educador, com um estratégia multifocal.

Ações empregadas nas IEs:

- Adoção da 3ª e 4ª série(BIA) para dar continuidade ao trabalho pedagógico
- Elaboração de projeto interventivo por série para sanar as dificuldades diagnosticadas.
- Adequação da perspectiva de trabalho e da forma de avaliação ao SIADE.
- O SOE tem ajudado no diagnóstico, na elaboração interventiva e na execução de projetos. Tem participação ativa e positiva na escola.


Grupo de professores que atuam na 3ª série / 4º ano

Ações empregadas nas IEs:

- Planejamento voltado para as propostas do SIADE;
- Simulados;
- Projetos;
- Vestibulinho (Português e Matemática – do 1º ao 5º ano) ;
- Projeto Interventivo no turno contrário;
- Estudo do SIADE nas coletivas;
- Olimpíadas de Português;
- Campeonato de tabuada;
- Soletrando;
- Projetos de leitura;
- Reagrupamento;
- Projeto Superando Limites (alunos abaixo do esperado)

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- - Adaptação à realidade das provas do SIADE;
- - Mapeamento das turmas para levantamento de dados que indiquem as dificuldades de compreensão dos descritores;
- - Trabalho preventivo com os alunos retidos envolvendo a família


Grupo de professores que atuam na 4ª série/ 5º ano

Ações empregadas nas IEs:

-A escola se apropria dos dados através da coordenação coletiva e discussão dos objetivos e resultados do SIADE;
-É realizado um diagnóstico inicial através do teste da psicogênese para traçar o perfil alfabético da escola;
-Reuniões de tomada de decisão com os grupos de série;

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

-Projeto interventivo lúdico, gincanas;
-Projetos que englobam a leitura e a matemática (Projeto valores monetário: através do uso de bilhetes e revistas da Avon, Natura, etc.);
-Reagrupamentos;
-Sala de leitura (mala literária), devido a falta de espaço; uso de textos de interesse dos alunos; estímulo à leitura e escrita (diário de bordo, caderno de produções envolvendo os 4 tipos de letra);
-Questões de múltipla escolha, com gráficos, figuras, histórias em quadrinhos a fim de contextualizar os conhecimentos com o modelo de prova do SIADE;
-Uso do projeto interventivo da escola para reforçar os pontos fracos apontados pelo SIADE;
-Elaboração de avaliações interdisciplinares e em consonância com os modelos de avaliações governamentais e com o uso de gabaritos semelhantes ao formal;
-Atividades diferenciadas em sala de aula, nas avaliações e reuniões dentro do grupo de série para traçar os objetivos;
-Na educação integral há um trabalho em conjunto com os monitores a fim de atender as necessidades dos alunos em termos de conteúdo;
-Coordenação coletiva voltada para o estudo e compartilhamento dos conhecimentos e idéias a serem aplicadas em sala de aula.

Ações empregadas nas IEs:

-SOE
-Projeto orientação sexual
-Projeto rotina de estudo
-Palestra e oficina para a comunidade escolar
-Sensibilização (inclusão)

Equipe Serviço de Apoio (SOE, EEAA e Sala de Recursos)

Ações empregadas nas IEs:

- Aproveitamento efetivo do espaço da coordenação pedagógica para discussão dos dados e replanejamento das ações;
- Projeto de leitura ;
- Projeto Interventivo para alunos com defasagem idade/série ;
- Projeto Vestibulinho que consiste na aplicação de provas com a troca de professores;

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- Verificar as dificuldades de aprendizagem para que sejam dados os encaminhamentos a EEAA, SOE, e posteriormente a Sala de Recursos;
- Articulação entre os três segmentos através de grupos de vivências com a comunidade escolar;
- Promover grupos de vivências com alunos retidos no ano anterior;
- Unificar as intervenções dos três segmentos;
- Efetivar a Avaliação Institucional de maneira que seja realizada com a participação de todos os segmentos da escola

DOCUMENTO DE REGISTRO DO EVENTO - MATUTINO

FÓRUM DE DESEMPENHO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Construindo a qualidade de ensino em Santa Maria
Julho/2010

          O Fórum iniciou-se com as boas vindas dadas pela professora Flávia (Chefe do NMP), sendo logo após apresentado a estrutura do fórum pela professora Coordenadora Eliane, que passou a palavra a professora Kátia do CRA de Santa Maria, ficando a cargo desta, apresentar os gráficos do teste de psicogênese realizados nesta DRE, onde ela apresentou a pequena melhora detectada desde o final do ano passado, explicitando as expectativas da DRE, que é ao final do ano apresentar uma melhora sensível quanto a porcentagem de alunos alfabetizados, sendo estes até o momento o grande desafio do Bloco Inicial de Alfabetização. Logo após, a professora Eliane retomou a palavra para explicar a estrutura de avaliação do SIADE, delimitando os campos utilizados nessa avaliação: abaixo do básico, básico, esperado e acima do esperado, apresentando os resultados da DRE de Santa Maria, mostrando que em nossas IE’s encontram-se aglomeradas principalmente no nível básico, o que demonstra a urgência de uma nova postura de trabalho afim de auxiliar os alunos a alcançar o mínimo esperado de conhecimento (nível esperado).
              
            O Professor Mateus assumiu a palavra, explicando o que é o IDDF, explicando que o objetivo desse, não é comparar uma escola com outra, mas sim medir se os alunos desenvolveram as competências e habilidades para uma série, em um tempo ideal, sendo então medido pelo produto do ID pelo IM, ou seja: IDDF = ID x IM, onde ID é o índice de desenvolvimento do aluno e IM o índice de movimentação, portanto, a escola que deseja aumentar seu índice IDDF, precisa focar seu trabalho na aprendizagem.

                  A professora Eliene finalizou a primeira parte do Fórum, conversando sobre a funcionalidade desses dados de avaliações externas, informando como são criadas avaliações em larga escala e qual a real serventia delas.

            Para finalizarmos, os presentes foram divididos em grupos de acordo com a sua série de atuação neste ano para debaterem as duas perguntas abaixo:

1. Dando início A avaliação, quando tem por objetivo medir e classificar, é considerada exame e visa subsidiar políticas públicas. Por outro lado, os resultados obtidos em avaliações como SIADE também tem subsidiado o trabalho pedagógico da escola. Nesse sentido, como sua escola tem utilizado os resultados das avaliações de larga escala? (Articulação dos resultados da avaliação externa, da avaliação da aprendizagem com o planejamento escolar).
2. Diante dos resultados das avaliações externas (2009) e do desempenho dos alunos no 1º bimestre de 2010, quais as estratégias da escola para desenvolver as habilidades pertinentes a cada ano/série?

Após 25 minutos de debate, foram apresentados os seguintes resultados:


Grupo de professores que atuam na 1º ano
Ações empregadas nas IEs:

-Projeto interventivo
-Reforço escolar
-Reagrupamento
-Projeto de leitura
-Ação do professor com trabalho diversificado
-Atividades lúdicas
-Aprendizagem significativa
-Análise Institucional realizada pela direção
-Coordenação coletiva e setorizada
-Forinhos bimestrais para análise do desempenho
-Atendimento ás demandas do professor pela direção
-Troca de experiência com o apoio do material pedagógico

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

-Oficinas quinzenais com os pais através de grupo de encontro
-Monitoramento de alunos através do auxilio de alunos em séries posteriores
-Tornar a escola um espaço agradável para os alunos (espaço físico)
-Parceria com as famílias
-Criar nas escolas espaços favoráveis para atividades em turnos contrários.
-Aquisição e confecção de material para alfabetização
-Formação continuada para professor em contrato temporário
-Avaliação da SE baseada pelas avaliações externas (SIADE = RAV)
-Ações voltadas para a prática da matemática


Grupo de professores que atuam na 2º ano
Ações empregadas nas IEs:

-Após a análise dos itens são replanejadas as ações, para se alcançar as habilidades e competências;
-Apenas uma leitura dos resultados;
-Evidenciou as dificuldades mais agravantes para buscar soluções;
-A escola faz uma auto avaliação para melhorar o desempenho;
-Conscientização por parte dos professores e das IES da necessidade de participar de formações continuadas, principalmente nas áreas de Ciências e Matemática;

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- Utilizar as coordenações pedagógicas com mini oficinas para renovação de idéias;
-Regionalização dos cursos oferecidos pela EAPE;
-Disponibilização de cursos, palestras e oficinas durante a coordenação por profissionais da EAPE nas IES;
-Abertura e ampliação de vagas para os profissionais de contrato temporário;
-O estudo nas IES da proposta pedagógica, matriz curricular e projeto político pedagógico para manter um padrão educacional, preservando a sua identidade;
-Desenvolvimento dos projetos interventivos (intra classe, extra classe e inter classe).

Grupo de professores que atuam na 3º ano

Ações empregadas nas IEs:

- Em debates em reuniões perceberam as dificuldades e elaboraram os projetos interventivos: Superando Limites.
- Adaptaram o Provão que já existia na escola em conformidade ao instrumento do SIADE.
- Estudo coletivo teórico(coordenações coletivas) e realização de oficinas pedagógicas.
- Usam as coordenações coletivas para elaboração dos projetos interventivos com auxílio do SOE e da EEAA.
- Promoveram o estudo sobre o SIADE.
- Projeto Interventivo focado em leitura e escrita.
- Alteração do foco, mudando do conteúdo para as habilidades. Provocando a reelaboração do projeto da escola: O Leitor Criador.
- Adequaram a metodologia de trabalho a forma de abordagem do SIADE e Prova Brasil.
- Passaram a trabalhar com uma linguagem mais intertextual, mudando o foco da gramática para a leitura e interpretação associada a aquisição da língua formal.
- Redefinição dos conceitos de satisfatório e não satisfatório internamente na escola, buscando nivelar a interpretação quanto à avaliar o que é ou não satisfatório de forma menos subjetiva.
- O RAVI remete a um conceito subjetivo, dificultando a interpretação e evidenciando a dicotomia entre conteúdo e habilidades das avaliações.
- Conselho de Classe usado como um dos instrumentos para ajudar a compor a avaliação do aluno, tem-se mostrado fundamental no auxílio da avaliação.
- Estudos seriados – análise das dificuldades por série/modalidade.
- Monitoramento por meio do coordenador e orientador em sala de aula para auxiliar na identificação das dificuldades com outro foco além do docente.

Ações empregadas nas IEs:

- Identificar as habilidades pertinentes a cada ano/série e planejar estratégias que vão ao encontros das dificuldades identificadas.
- Trabalho conjunto do coordenador e supervisor pedagógico no sentido de auxiliar as turmas que apresentam maiores dificuldades e trabalhando na intervenção pedagógica em turno contrário .
- Ampliação do tempo do conselho de classe para discussão mais aprofundada as dificuldades de cada turma e ,conseqüentemente, valorizando este espaço de debate na escola.
- Trabalho mais próximo das famílias quanto a retenção ou não do aluno, valorizando o aprendizado e ajudando as famílias a reelaborarem seus conceitos de aprovação e reprovação.
- A educação integral tem auxiliado nos projetos interventivos.


Grupo de professores que atuam na 3ª série / 4º ano

Ações empregadas nas IEs:

- Planejamento e reflexão sobre os resultados.
- Divulgação dos resultados para os professores
- Ações voltadas para a contemplação do currículo
- Ações que combatam as deficiências apresentadas nos índices

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- Monitoramento de todas as turmas;
-Planejamento com professores em cima dos resultados
-Reflexão para busca de melhores resultados
-Projetos voltados para a melhora dos índices das avaliações
-Trabalho voltado para a conscientização dos professores sobre a importância
de inovação nas práticas educativas.
-Troca de experiências

Grupo de professores que atuam na 4ª série/ 5º ano
Ações empregadas nas IEs:

Ponto negativo:
- Ênfase de psicogênese –língua escrita

Pontos positivos:
- Foco em matemática
- Perfil de desempenho (dentro das necessidades atuais)...
- Critérios, com a avaliação periodicamente
- Simulados/gabaritos
- Conselho de classe agrupado ( exemplo: 1ano com o 2 ano...)
Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
- Projeto interventivo lúdico
- Reagrupamentos

Ponto negativo:
- Espaço físico deficiente

Sugestões:
- Sala de leitura (mala literária)

Ações empregadas nas IEs:
- SOE
- Projeto orientação sexual
- Projeto rotina de estudo
- Palestra e oficina para a comunidade escolar
- Sensibilização (inclusão)


Equipe Serviço de Apoio (Orientadores Educacionais, sala de Recursos e EEAA)
Propostas e Estratégias

- Articulação dos três segmentos (S.O.E, EEAA´s, Sala de Recursos);
- Diagnostico unificado dos três segmentos;
- Mapeamento Institucional do três segmentos;
- Projeto Interventivo para toda comunidade escolar;
- Sensibilização e parceria da gestão escolar;
- Efetivação do Conselho de Classe participativo

Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:

- Avaliação Institucional com diagnóstico de cada turma da escola
- Avaliação Institucional envolvendo todos os segmentos
- Projeto Interventivo para o Bloco
- Educação Infantil e alunos defasagem / série – Interação com professores e projeto interventivo com a família;
- Alunos defasagem com 2 ou mais anos de defasagem – Avaliação pela EEAA
- Em relação as dificuldades dos alunos/defasagem propostas de oficinas de jogos

MATERIAL APRESENTADO

Fórum de Desempenho no Ensino Fundamental - Anos Iniciais

Slides utilizados na palestra de explicação do IDDF.

.

Slides utilizados na palestra sobre a função das Avaliações em larga escala.

.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Documento de Registro do Evento - Vespertino

FÓRUM DE DESEMPENHO DOS ANOS FINAIS
Construindo a qualidade do ensino em Santa Maria
Junho/2010

* Abertura feita pela Profª Flávia Barbosa
* Explanação, pelo Coordenador Intermediário Eiter (NMP), dos propósitos do Fórum
*  Relações: Texto/Educação
*  Análise de gráficos com exemplos
*  Prof. Mateus (NMP) explicou como é feito o cálculo do IDDF
*  Explicou também que o foco não deve ser dado ao IM (índice de movimentação), em outras palavras, em aprovar automaticamente os alunos mas no desenvolvimento das competências e habilidades
*  A Profª Flávia (NMP) esclareceu que quando o NMP chama a escola, frente a um desempenho desfavorável, isso não significa que esteja recomendando aprovação automática.
*  Profª Eliene (NMP) discorreu sobre alguns aspectos da Avaliação nos seus vários níveis: externa, institucional e da aprendizagem e propôs a articulação de todos os níveis.
*  Ela também explanou sobre a Avaliação Formativa
*  “Medir propicia um dado, mas medir não é avaliar. Avaliar é pensar sobre o dado com vistas ao futuro”. (Freitas et al, 2009).
*  Vide mais informações (inclusive fotos do evento) no nosso blog: www.nmpsantamaria.blogspot.com
*  Organização dos grupos segundo os componentes disciplinares.

GRUPO CIÊNCIAS HUMANAS

Ações empregadas nas IEs, Parâmetros, Propostas e Estratégias Pedagógicas:
- Trabalho com as questões do SIADE em cada componente curricular
- Discussão coletiva e montagem de simulados
- Diagnóstico das dificuldades principalmente em leitura, interpretação e escrita
- Prova interdisciplinar e contextualizada no modelo das avaliações externas
- Trabalho conjunto com o Laboratório de Informática
Projeto de leitura (PD)/Campeonato de Leitura com a caixa móvel
- Trabalho com os Pais
- Reforço no contra-turno
- Integração com o SOE
- Trabalho do conteúdo de forma contextualizada
- Metodologia diversificada





GRUPO LÍNGUA PORTUGUESA

Ações empregadas nas IEs:
- Refletir sobre as ações realizadas na escola, sobre a real eficácia do trabalho desenvolvido.
- Realização de mini fóruns escolares visando encontrar maneiras de melhorar os índices alcançados.
- Compartilhar as responsabilidades quanto ao processo de aquisição de conhecimentos. Leitura e interpretação de texto.
- Retirada do foco gramatical das aulas de português.
- Implementação de projeto de leitura.
- Discutir em coordenações, ações buscando a interdisciplinaridade.
- Tentativa de divisão de responsabilidade com a família, quanto a responsabilidade no processo de aprendizagem.
Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
- Construção de uma mini biblioteca em sala (sala ambiente)
- Implementação da sala de leitura ( espaço destinado efetivamente para esse fim).
- Trabalho de ampliação da autoestima do aluno.
- Motivar a leitura dos alunos em projetos como a sacola do livro.
- Utilização dos jornais em sala de aula.
- Trabalho com avaliações simuladas.
- Debates sobre temas polêmicos.
- Diversificação de gêneros textuais.
- Apresentação da linguagem regionalista, como algo correto, mas que deve ser adequado a situação. (Cada situação, necessita de uma forma de expressão).


GRUPO MATEMÁTICA & CIÊNCIAS DA NATUREZA

Ações empregadas nas IEs:
- Reunião com a equipe da escola e apresentar os dados e comparação com os anos anteriores para verificar se os objetivos/metas foram alcançados;
- Articulação entre administrativo e pedagógico. Ex.: estratégia de matrícula;
• Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
- Chamar os pais para um melhor acompanhamento do aluno;
- Participação maior da comunidade escolar na elaboração do PPP;
- Adequação do nº de alunos por turma;
- Aulas práticas (Ciência em foco);
- Capacitação de qualidade dentro da área de atuação profissional para os professores;
- Utilização dos recursos audiovisuais;
- Jogos matemática;
- Funcionalidade do Ciência em Foco;
- Estimular o aluno com relação à tarefa de casa;
- Reforço escolar;
- Diversificar a aula. Ex.: trazer jornais, conta de água, situação do dia-a-dia, experimentos;

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Documento de Registro do Evento - Matutino


FÓRUM DE DESEMPENHO DOS ANOS FINAIS
Construindo a qualidade do ensino em Santa Maria
Junho/2010
*  Abertura pelo supervisor pedagógico Leonardo Dimas e pela Profª Flávia Barbosa
*  Explanação, pelo Coordenador Intermediário Eiter (NMP), dos propósitos do Fórum
*  Relações: Texto/Educação
*  Análise de gráficos com exemplos
*  Prof. Mateus (NMP)explicou como é feito o cálculo do IDDF
*  Explicou também que o foco não deve ser dado ao IM (índice de movimentação), em outras palavras, em aprovar automaticamente os alunos mas no desenvolvimento das competências e habilidades
*  Profª  Edielza (CED 416) relatou que talvez essa quebra de paradigmas proposto não tenha sido bem compreendido e que, por um lado, existe uma cultura de reprovação e por outro lado o Projeto Vereda trabalha com a aprovação automática.
*  O Prof. Paulo (CEF 213) ratificou a idéia da existência de uma cultura de reprovação
*  A Profª Flávia (NMP) esclareceu que quando o NMP chama a escola, frente a um desempenho desfavorável, isso não significa que esteja recomendando aprovação automática.
*  Profª Eliene (NMP) discorreu sobre alguns aspectos da Avaliação nos seus vários níveis: externa, institucional e da aprendizagem e propôs a articulação de todos os níveis.
*  Ela também explanou sobre a Avaliação Formativa
*  “Medir propicia um dado, mas medir não é avaliar. Avaliar é pensar sobre o dado com vistas ao futuro”. (Freitas  et al, 2009).
*  Organização dos grupos segundo os componentes disciplinares.

GRUPO CIÊNCIAS HUMANAS


Ações empregadas nas IEs:
- Apresentação dos resultados a comunidade, levando os baixos índices a conhecimento de todos, provocando a mudança no PPP da escola e por consequência, das ações de professores, alunos e direção. 
- Estudo do instrumento de avaliação nas coordenações, pois os alunos não tinham intimidade com o linguajar e a estrutura utilizada nestas avaliações.
-  Incentivo a participação da comunidade escolar em todos os projetos, gerando discussões e apresentando sugestões, criando um verdadeiro canal de diálogo.
-          Discussão com o corpo discente, avaliando os pontos que deverão ser focados no trabalho em busca da melhoria no processo de ensino-aprendizagem.
-           Mudança do pensamento dos professores quanto a necessidade de aprovar o aluno sem conhecimento e reprovar o aluno para colocar-se como dono do conhecimento.
Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
-          Trabalhar leitura contextualizada, utilizando material concreto nas aulas facilitando o processo de leitura e interpretação.
-           Intervenção junto a algumas turmas que demonstram descompromisso com sua aprendizagem com o auxílio do SOE.
-           Reuniões com o corpo discente objetivando criar uma estratégia eficaz no combate ao baixo rendimento.
-           Encaminhar os alunos com rendimento abaixo do esperado para reforço nos programa Mais educação, sendo esse reforço feito por monitores  com auxílio dos professores.
-            Instituição do verdadeiro conselho de classe participativo com pais, alunos e escola.
- Envolver os pais no processo de aprendizado, através de bilhetes e telefonemas frequentes.
Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
-          Utilização da agenda escolar para estreitar o relacionamento entre pais e escola.
-           Programas como o Mais Educação, Veredas e o Superação Jovem, tem auxiliado os alunos a refletir sobre a necessidade do jovem assumir o papel de protagonista de sua vida.
-           Criação de um jornal escolar para divulgação das atividades feitas pelos alunos, sendo esse feito pelos próprios alunos.

GRUPO LÍNGUA PORTUGUESA

Ações empregadas nas IEs:
-          Em nível de coordenação: é selecionado temas, habilidades e competências para trabalhar em sala de aula por todos os professores;
-          Examinar o material do SIADE e orientação para subsidiar os trabalhos pedagógicos . Usando o instrumento como diagnose mais adequado a cada série;
-           Estudo do material e usar o currículo não se restringindo ao instrumento do SIADE;
- Divulga o material para os professores e comunidade;
-É elaborado uma avaliação global para que com todos os componentes disciplinares com referências na avaliação do SIADE;
-Usando os dados do 1º bimestre e organizaram o Reforço escolar para trabalhar com o diagnóstico realizado em Conselho de Classe; buscando atuar sobre os aspectos mais relevantes apresentado no Conselho;
-Trabalhando individualmente com os professores dos componentes curriculares que apresentam mais gravidade e se verificando as estratégias usadas pelos professores ao longo dos bimestres buscando melhor adequação do conteúdo,instrumento etc.
-Intervenção por meio de atividades diversificadas em sala de aula;
-Programa Mais Educação está sendo utilizado como estratégia, aproveitanto a monitoria.

GRUPO MATEMÁTICA

Ações empregadas nas IEs:
- Seminário com todos os resultados, verificando e trabalhando as questões;
- Reflexões sobre avaliação: conceitos de avaliação formativa;
- Uso dos exames externos como referência(parâmetro);
- Contextualização das questões das avaliações e aprendizagem e das aulas;
- Reflexões sobre as questões do SIADE e OBMEP;
- Aplicação de provas multidisciplinares com posterior revisão dos erros.
Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
- Potencialização da Matemática através do componente PI 2;
- Adequação curricular;
- Reforço escolar com profissionais da SEDF;
- Implantação de laboratórios de matemática e espaços físicos e recursos adequados;
- Situações-problema, jogos e História da matemática;
- Trabalhar o compromisso, a criatividade e o entusiasmo do professor.

GRUPO CIÊNCIAS DA NATUREZA

Ações empregadas nas IEs:
-           Adoção de agenda escolar para melhorar e intensificar a comunicação e interação com as famílias.
-           Melhor direcionamento das reuniões de coordenações pedagógicas com foco no planejamento pedagógico.
-           Enriquecimento do acervo da Biblioteca da escola com títulos atuais de interesse dos alunos.
-           Intensificação do reforço escolar no componente curricular Português devido a dificuldade de interpretação dos comandos.
-           Realização de projetos interventivos na parte diversificada do currículo focando nas áreas de maior dificuldade dos alunos – Raciocínio Lógico e Letramento.
- Encontros de formação para os pais com temas diversos.
- Sensibilização  dos professores de ciências da natureza para a execução do Programa Ciência em Foco.
      Parâmetros, propostas e estratégias pedagógicas:
- Sensibilização e instrumentalização dos alunos para participação nas avaliações externas.
-  Intensificação do reforço escolar nas áreas com maior dificuldade.
-          Socialização dos resultados com os alunos.
-          Recuperação paralela com questões discursivas.
-          Trabalhara as questões de ciências da natureza do SIADE em sala de aula a fim de sanar as dificuldades dos alunos.
-          Realizar e associar atividades práticas com as teóricas de ciências da natureza.
-          Aumentar a oferta de cursos de formação continuada para professores de ciências da natureza, preferencialmente na DRE.

FÓRUM DE DESEMPENHO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: Construindo a qualidade da educação em Santa Maria


                                   “A avaliação é reflexão transformada em ação”

A avaliação constitui-se numa valiosa ferramenta para a melhoria da qualidade da educação e faz parte do cotidiano da escola e do sistema de ensino em que a instituição de ensino está inserida. A avaliação, seja a da escola ou a do sistema, deve integrar a prática educativa de forma contextualizada, flexível, interativa, e deve ser planejada ao longo da escolarização formal, de maneira continuada e formativa (Matriz de Referência/SIADE, 2008, p. 4).
A avaliação externa, ou de larga escala, visa fornecer diagnósticos e subsídios para a implementação ou manutenção de políticas educacionais. A metodologia utilizada é adequada para avaliar redes ou sistemas de ensino e não alunos individualmente. No caso do SIADE, avalia-se o ano/série, não localizando a dificuldade individual do aluno, mas as habilidades que o conjunto de alunos tenha desenvolvido.
Se, prioritariamente, as avaliações de larga escala são produzidas para diagnosticar sistemas, a escola não pode ficar indiferente a esses indicadores. Daí surge uma indagação: De que forma a escola pode tirar proveito dessas avaliações? É preciso aproximar as avaliações externas dos que praticam a educação no cotidiano escolar, para que possam analisar e utilizar criticamente as informações produzidas, bem como articulá-las à avaliação da aprendizagem dos estudantes, que é praticada na escola, à luz do seu projeto pedagógico.
Para promover a articulação dessas duas formas de avaliar, a Diretoria Regional de Ensino, por meio do Núcleo de Monitoramento Pedagógico, promove o Fórum de Desempenho dos anos Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo é criar um espaço para que os profissionais da educação possam refletir qualitativamente sobre os dados apresentados pelas avaliações externas como SIADE, PROVA BRASIL e PROVINHA BRASIL, articulando-as às avaliações praticadas em sala de aula e propor estratégias de intervenção pedagógica. Visa, ainda, promover o intercâmbio entre escolas e pensar formas de melhoria do trabalho pedagógico, com vistas à aprendizagem efetiva dos alunos.
Os participantes do Fórum receberão uma pasta contendo material com os dados do SIADE referentes à sua escola, à DRE de Santa Maria e ao DF, bem como os dados do Teste da Psicogênese das turmas do BIA, para que possam fazer análises completas junto ao coletivo da escola.
Esclarecemos que o processo de análise dos resultados e levantamento de intervenções pedagógicas não se encerra nesse Fórum. Ele deve ter continuidade em cada escola, de acordo com a sua realidade.  Dessa forma, os gestores das Instituições devem promover momentos de discussões internas a fim de colocar em prática os planejamentos, bem como discutir com os docentes a real situação de cada ano/série, procurando envolver o maior número de colaboradores possível em busca de um mesmo objetivo.
O Núcleo de Monitoramento Pedagógico de Santa Maria, incluindo os Centros de Referência em Alfabetização (CRAs), coloca-se à disposição para trabalhar em parceria com as Instituições de Ensino no intuito de aprimorar e aplicar as propostas que aqui serão estabelecidas. Além disso, todo o material utilizado no Fórum e as sugestões de melhoria serão expostas para todos por meio do blog http://nmpsantamaria.blogspot.com,  podendo receber diferentes contribuições, além de ser analisadas, comentadas e discutidas.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Folder

quarta-feira, 2 de junho de 2010

MATERIAL APRESENTADO

DOCUMENTO DE REGISTRO DO EVENTO - MATUTINO


FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE SANTA MARIA
CONSTRUINDO A QUALIDADE DE ENSINO NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO



Escolas Participantes: CEM 404 – CEM 417 – CED 310 – CED 416
Local: DRE Santa Maria   Horário – 8h às 12h
Organização: Coordenador Intermediário Mateus Farias

Palavras de boas vindas do Diretor Regional Júlio Maronari ressaltando a importância do planejamento e participação da escola junto ao NMP e à DRE.

Palavra da Chefe do NMP Flávia Barbosa – introdução sobre fórum de desempenho. Questões de interferência no desempenho das IE – basicamente fatores administrativos que influenciam no pedagógico. Proposta diferente dos fóruns habituais ressaltando a não comparação entre escolas, mas uma análise dentro das próprias IEs. Direção, supervisão e coordenação são muito importantes nessas discussões de desempenho para repasse aos demais membros da escola no intuito de continuar a discussão sobre rendimento e avaliação.

Palavra do Coordenador Intermediário Mateus Farias
Agradecimento à equipe do NMP. Definição do tema do fórum: Qualidade. Conceito de qualidade é muito complexo, pois há vários tipos de qualidade: de vida, de tempo, de produtos, etc. Necessidade de melhorar a qualidade do dia-a-dia para melhorar a qualidade no ensino. Cita Paulo Freire (2007, p.41), Schmelkes e Farina (2005). A escola tem papel fundamental no aprimoramento dessa qualidade. Como anda essa qualidade nas escolas de Santa Maria? O ensino deve ser ministrado com garantia de padrão de qualidade. Lei 10.172/2001. História do Ensino Médio no Brasil – influências da igreja católica, iluminismo, segunda guerra mundial, ensino profissionalizante e ensino preparatório para ensino superior, LDB atual – sujeito crítico e social, possibilitando sequência dos estudos. Aprovados no PAS: 10% escola pública; 90% escola particular. Onde os outros alunos vão parar? Declaração de Jomtien (1990). Ampliação do acesso às escolas profissionalizantes em 2010 de acordo com ministro Haddad. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Brasília – virá para as escolas de Santa Maria – acordo de cooperação técnica IFB e GDF por intermédio da SEEDF. Escola de qualidade (Graça, 2010, p.154). A avaliação tem um papel fundamental na busca da qualidade, gerando novas atitudes e práticas. Há um consenso da necessidade de medição da qualidade das escolas. Um dos mecanismos é o SIADE. Outro, o IDDF. Índices do IDDF maior, menor e DRE. Explicação sobre como calcular o IDDF. Sem comparações entre escolas. O melhor é olharmos para nós mesmos. Descrição dos itens do SIADE – Abaixo do básico, Básico, Esperado e Acima do Esperado. IDDF - O foco não é na movimentação (aprovação), mas nos conhecimentos das habilidades e competências. Taxa de aprovação da DRE – 60% a 80%. Apresentação dos gráficos do DF e da DRE Santa Maria no SIADE. Fórum serve para refletir pedagogicamente sobre os dados para propor soluções. Divisão dos participantes em 4(quatro) grupos de acordo com os componentes curriculares. Discussão dentro dos grupos. Entrega de cartolinas para registro das propostas por grupo. Introdução sobre as apresentações dos grupos.


Discussão dos grupos:

Língua Portuguesa
Professor Rafael (CEM 417)

Críticas sobre um ensino basicamente gramatical e não focado na produção e interpretação textual.

Propostas:
Uso da prova multidisciplinar;
Chá literário;
Projeto geração – trabalho sobre interpretação textual;
Aulas de PI;
Reforço escolar no turno contrário;
Motivação para leitura multimodal – por meio das aulas de PI, aulas de Língua Portuguesa;
Realizar programas adaptados às necessidades dos alunos, diminuindo o foco na gramática e aumentando na interpretação e produção de textos.


Chefe do NMP Flávia Barbosa
Comentários sobre o currículo. A escola pode fazer interferência no programa curricular. Os projetos do PPP podem e devem contemplar esses ajustes de acordo com a necessidade da comunidade. São perceptíveis projetos que não são pensados de acordo com a necessidade da escola.

Professor Josenilson CEM 404
Relata sobre muita energia dispensada em projetos sem muito retorno nos índices. Como estão os resultados dos projetos?

Professor Rafael
A maioria dos alunos que procuram atendimento de aula de reforço são alunos que têm média. As escolas estão atendendo os bons alunos, e como ficam os alunos com dificuldades? É necessário uma adequação dos componentes curriculares.

Matemática
Professor Josenilson (CEM 404)


Propostas:
Reuniões periódicas com as famílias;
Reuniões com os professores na DRE/Escola para reflexões sobre os resultados das avaliações externas;
Intervenção imediata com projetos de resgate das habilidades e competências;
Atendimento nos horários contrários. 


Professor Jefferson (CEM 417)
Houve convocações dos pais dos alunos que precisam dessa interferência. Atualização de dados dos alunos para melhoria no contato. Comparecimento de aproximadamente 70% dos pais que foram contatados por telefone.

Chefe do NMP Flávia Barbosa
Para alunos do ensino médio, muitos pais deixam a responsabilidade para seus filhos. Deve-se fazer a convocação dos pais sempre que for necessário, independentemente da faixa etária dos alunos. Alunos conscientes de suas dificuldades que procuram a ajuda da escola. Projeto interventivo deve ser realizado sempre que um aluno precise.

Professora CEM 417
O professor conselheiro ajuda em relação aos alunos problemáticos.

Professor Alencar (NMP)
Reforça que se convidem as famílias para as reuniões. Em 1998 foi o primeiro currículo com participação dos professores, porém com pouquíssima atuação dos docentes.

Ciências da Natureza
Professor Sidney (CEM 417)

Propostas:
Priorizar a qualidade da aula – diminuir as aulas expositivas e aumentar a prática;
A quantidade de aulas é pouca;
Exigir mais do aluno, focando no melhor rendimento;
Reforço em contra turno – uma decisão do grupo;
Experimentação;

A maioria dos alunos que procuram ajuda são os que realmente precisam.

Coordenadora Intermediária Leila (Ciência em Foco)
A experimentação mostra ao aluno que a física e química estão próximas do cotidiano do aluno.

Professor Rafael
Enquanto se fala em práticas, o sistema dificulta essa prática diminuindo acesso aos laboratórios em geral.

Ciências Humanas
Professor Marco Antônio (CEM 404)
Apresentação e análise dos resultados;
Recuperação de índice de aproveitamento escolar;
Falta pré-requisito que devem ser adquiridos nas séries iniciais;
Adequação curricular;

Fatores Influentes – mobilidade dos professores; projeto vereda; operacionalização dos projetos interventivos.

Estratégias utilizadas:
Projetos interventivos;
Recuperação processual;
Reflexão nas coordenações coletivas;
Direcionamento dos projetos da escola baseado nos dados;
Projeto Entre Jovens.